quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Viciados em jogos eletrônicos



A solução, em geral, cabe aos pais, principalmente quando se trata de crianças e jovens. Para o psiquiatra, o indivíduo que fica viciado em jogos eletrônicos normalmente já tem uma pré-disposição a isso. Segundo ele, o importante é observar quando o jogo passa a ser compulsivo, sendo comparado até mesmo ao vício por álcool ou drogas.
Síndrome de abstinência, angústia, ansiedade. Os sintomas, na maioria das vezes associados às drogas, são exatamente os mesmos apresentados por quem é viciado em videogames, ou “vício-games”.
“Alguns jovens viciados em videogames chegam a roubar dinheiro dos pais para ir em uma lan house, igual ao que fazem alguns dependentes químicos para comprar drogas”, também é muito parecida com a compulsão por drogas ou álcool, ou com a compulsão dos adultos por pôquer ou apostas no jóquei, ou dos idosos por bingos”, compara Barbirato.

De acordo com o médico, o maior problema no caso de jovens viciados em jogos eletrônicos é a dificuldade dos pais em identificar e lidar com o problema. “É uma coisa muito nova e as famílias não conseguem perceber com facilidade. Falta um referencial. Como os pais vão dar limites e o exemplo aos filhos se eles não foram criados com computadores e videogames?”, questiona Barbirato.
Segundo ele, muitos pais deixam os filhos entretidos nas máquinas para terem um momento de folga, de alívio. 
A melhor forma de se evitar o problema é o apoio e a observação da família. A atuação dos pais é fundamental, pois “eles têm um papel limitador no uso do computador e do videogame pelos filhos”. Fábio Barbirato orienta o apoio de um especialista e até mesmo o tratamento com medicamentos ou postos de saúde para ter orientação ou encaminhamento à uma unidade com serviço psicológico/psiquiátrico.
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